O regime do Simples Nacional é peça central para micro e pequenas empresas no Brasil — mas existe uma distorção significativa: os limites de faturamento permanecem congelados desde 2018, sem correção pela inflação. É nesse contexto que ganha força uma proposta para ajustar esses tetos em 83,03%, buscando recuperar o poder aquisitivo perdido ao longo dos anos.
Com o congelamento, muitas empresas ultrapassam os limites do Simples não por crescimento real, mas por elevação de preços e inflação. Isso as obriga a migrar para regimes mais complexos e custosos, mesmo sem mudança efetiva no modelo de negócio.
Equidade tributária: ajustar os limites evita que negócios maduros sejam penalizados pela inflação.
Competitividade: manter empresas no Simples ajuda a reduzir a carga tributária relativa e favorecer reinvestimentos.
Planejamento fiscal previsível: empresários ganham segurança para projetar o crescimento sem surpresas tributárias.
Se aprovado, o reajuste elevaria o teto do MEI, microempresa e empresa de pequeno porte — beneficiando milhares de negócios que hoje operam à beira do limite do regime simplificado.
Avaliar os limites atuais de faturamento e comparar com o reajuste proposto;
Calcular se já está “na beira” de ultrapassar o teto sem planejamento;
Preparar-se para migração de regime — caso não haja atualizações — com estudo de impacto;
Monitorar o andamento da proposta legislativa e consultar especialistas contábeis.
A proposta de reajuste não é apenas técnica: é um gesto de justiça para quem empreende e busca crescimento sustentável. Na Bulek, acompanhamos de perto essas discussões para orientar nossos clientes com segurança e estratégia.
Quer entender como esse possível reajuste impacta seu negócio? Converse com a nossa equipe.
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